Welcome my friends! 歓迎 Willkommen.
People from all the world, come to my blog and get contact with this 'Amazonida' ! Let's change informations, life experiences, cultures and become ourselves more global!
Roberto Cunha _Belém_Brasil
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Engenheiro Civil Roberto Cunha
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Engenheiro Civil Roberto Cunha
terça-feira, 30 de novembro de 2010
GINCANA DAS QUINTAS: 501, 502 e 503
Estamos sempre buscando novas estratégias para motivar cada vez mais nossos alunos. Em busca de ações motivadoras para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem vamos desenvolver uma Gincana Pedagógica, envolvendo as diciplinas de Matemática, Inglês, Arte, Geografia, CFB.
Fizemos uma reunião inicial e os professores já demonstraram uma promissora empolgação para essa atividade. Os alunos serão estimulados a cantar, dramatizar, responder questões das diciplinas envolvidas e produzir ao vivo um material reciclado a partir de materiais fornecidos. Vai ser muito bom e nossos blogs vão registrar tudinho.
domingo, 21 de novembro de 2010
EXPERIÊNCIA DE USO EDUCACIONAL DE FERRAMENTA WEB 2.0: O blog como ferramenta de integração escolar por todos os seus turnos para melhoria do processo
Com a graça de DEUS, conclui o curso de Especialização em Tecnologias em Educação PUC-RIO, nos dias 18 e 19/11/10 um grupo de professores paraenses e pelo Brasil todo fizemos nossas defesas das monografias, no auditório da Secretaria de Educação de Ananindeua, Pará.
Foi um encontro de grande riqueza de conteúdos e conhecimentos. PARABÉNS PARA TODOS OS ENVOLVIDOS NESSE GRANDE MARCO DA EDUCAÇÂO BRASILEIRA.
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ONU diz que Teoria de Resposta ao Item garante isonomia das provas
Foto de O Liberal de 121110
A TRI, é utilizada para fazer provas diferentes para diferentes pessoas, sem desvantagens para os respondentes, um dos muitos exemplos é o teste para carteira de motorista, nos DETRANS, feito diretamente no computador"
O texto abaixo é mais explicativo:
Enem
ONU diz que Teoria de Resposta ao Item garante isonomia das provas
Quinta-feira, 11 de novembro de 2010 - 20:18
A Coordenação da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil divulgou nota nesta quinta-feira, 11, em que afirma que a Teoria de Resposta ao Item (TRI) garante a isonomia das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mesmo se aplicadas em períodos diferentes. A TRI se baseia em modelos matemáticos que permitem a elaboração de provas com o mesmo grau de dificuldade.
Na nota, a ONU ressalta que “o uso dessa metodologia apresenta amplo respaldo na literatura científica internacional (...) e tem sido utilizada em um conjunto importante de avaliações conduzidas por organismos internacionais”. Entre as vantagens metodológicas da TRI, segundo a organização, está a possibilidade de elaboração de provas diferentes para o mesmo exame, que podem ser aplicadas em qualquer período do ano, com o mesmo grau de dificuldade, permitindo a comparabilidade no tempo.
A ONU também destaca, no documento, que a TRI “prioriza o uso de habilidades reflexivas e analíticas em detrimento da memorização de conteúdos, o que representa um avanço importante em relação a outros modelos de avaliação”.
Estudantes – O ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu na tarde desta quinta-feira os representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), que levaram ao seu conhecimento as principais reclamações dos jovens brasileiros em relação ao Enem.
Augusto Chagas, presidente da UNE, afirmou que a posição da entidade é a de que o Enem 2010 não seja anulado, mas que os candidatos que se sentiram prejudicados tenham direito de fazer uma nova prova. “Queremos que o MEC apresente um balanço do prejuízo e que determine critérios para definir quem terá direito a fazer o exame novamente”, disse.
O presidente da Ubes, Yann Evanovick, acredita que o Enem é um bom instrumento de avaliação, mas que os erros têm de ser reparados. “As entidades estudantis vão se reunir para discutir possíveis propostas de mudanças para o exame do ano que vem”.
Assessoria de Comunicação Social
Palavras-chave: enem, onu, teoria de resposta ao item, tri, une, ubes
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16042
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domingo, 7 de novembro de 2010
SENAI Pará concorre a uma vaga para Olimpíada do Conhecimento em LONDRES
O Aluno Victor Roberto Gomes da Cunha, aluno egresso do SENAI, viajou com seu instrutor, Vinícius, para a Olimpíada do Conhecimento, em Brasília, será uma jornada puxada com quatro a cinco dias de provas práticas na área da Eletrônica Industrial.
A disputa está entre o Victor, medalha de prata e um concorrente do Paraná (medalha de ouro). O vencedor representará o Brasil na Olimpíada Internacional, http://www.worldskillslondon2011.com/, em Londres.
“Esses meninos têm perfil altamente competitivo. São jovens focados e dispostos a encarar desafios. Essa disciplina é o que a indústria procura”, afirma o gerente de Olimpíada do Senai Nacional, José Luis Gonçalves Leitão.
LINKs relacionados:
Notícias de BRASÍLA (SENAI)
SENAI - MG
Entrevista O LIBERAL
Revista Indústria CNI
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
O Brasil e as Pesquisas Eleitorais
Com os principais institutos de pesquisa do país apontando para um mesmo resultado temos um bom momento de análise dessa tecnologia no Brasil. Daqui a poucas poucas horas teremos uma amostra dessa questão.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Aos colegas blogueiros de coração e profissão
Aos colegas blogueiros de coração e profissão
Como depoimentos ( COMENTÁRIOS) de grande importância para meu trabalho de TCC – Curso de Especialização em Tecnologias em Educação , eproinfo, gostaria muito de seu parecer sucinto sobre as implicações do uso de blogs para a integração escolar entre os turnos de trabalho de suas escolas.
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sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
PARABÉNS COLEGAS PROFESSORES DO MUNDO TODO
Colegas e amigos professores, PARABÉNS para todos e todas, que o BOM DEUS, nos proteja sempre.
"Postar" no blog é muito bom!
A reação aparente dos já “blogados”
Tenho notado qeu as pessoas têm umas barreiras grandes pela exposição de suas escritas das mais diversas formas e dá para entender que escrever para uma postagem num blog requer um bom nível de segurança da língua, o que não é um ponto expressivo a favor da literacia das pessoas, haja vista os níveis bastante baixos dos aproveitamentos em português nas escolas, pelas estatísticas dos órgãos oficiais do MEC, apesar dele ser menos propalado que os de matemática, considerada a grande vilã nacional. Sobre esse medo:
“Conhecendo a história do falar e do escrever, percebemos que o que nos levou a desenvolver a escrita – a necessidade de fixar o que era, até então, só falado – nos levou também a temê-la, pois “o que se escreve, fica”. Essa, por sinal, é a razão de ser da escrita!
O que falamos nas conversas cotidianas, mais dia, menos dia, cai no esquecimento. O que escrevemos, não. Fica registrado e isso, com maior ou menor intensidade para cada um de nós, acaba significando uma ameaça. Sentimo-nos mais expostos e sujeitos a críticas. Isso pode nos “travar”, mas também pode ser encarado como um desafio, que todos somos capazes de vencer.” http://infinitodepalavras.wordpress.com/2009/07/04/medo-de-escrever-quem-nao-tem/ aceso em <14/10/10>
Mas, muito mais expressivo ainda é a reação dos que conseguem superar essa fase e apresentam suas ideias escritas para postagem. Aparece um sentimento de satisfação e admiração pelo seu próprio produto ali divulgado, prestigiado. O que tenho notado pelos comentários e mensagens postados é que aquela pessoa se mostra muito feliz.
As repercuções dos amigos e familiares também são bastante positivas e expressivas ao verem seus próximos se expondo de forma “Internética”, isso pode ser observado nos comentários manifestados no blog, com mais de uma das postagens.
Geralmente as pessoas que postam ou tem seus escritos e imagens postadas solicitam aos mais próximos que olhem o blog para serem vistos nas suas produções. E considero possível que movimentos como esse podem ser positivo na integração escolar também.
http://infinitodepalavras.wordpress.com/author/anasetti/
Tenho notado qeu as pessoas têm umas barreiras grandes pela exposição de suas escritas das mais diversas formas e dá para entender que escrever para uma postagem num blog requer um bom nível de segurança da língua, o que não é um ponto expressivo a favor da literacia das pessoas, haja vista os níveis bastante baixos dos aproveitamentos em português nas escolas, pelas estatísticas dos órgãos oficiais do MEC, apesar dele ser menos propalado que os de matemática, considerada a grande vilã nacional. Sobre esse medo:
“Conhecendo a história do falar e do escrever, percebemos que o que nos levou a desenvolver a escrita – a necessidade de fixar o que era, até então, só falado – nos levou também a temê-la, pois “o que se escreve, fica”. Essa, por sinal, é a razão de ser da escrita!
O que falamos nas conversas cotidianas, mais dia, menos dia, cai no esquecimento. O que escrevemos, não. Fica registrado e isso, com maior ou menor intensidade para cada um de nós, acaba significando uma ameaça. Sentimo-nos mais expostos e sujeitos a críticas. Isso pode nos “travar”, mas também pode ser encarado como um desafio, que todos somos capazes de vencer.” http://infinitodepalavras.wordpress.com/2009/07/04/medo-de-escrever-quem-nao-tem/ aceso em <14/10/10>
Mas, muito mais expressivo ainda é a reação dos que conseguem superar essa fase e apresentam suas ideias escritas para postagem. Aparece um sentimento de satisfação e admiração pelo seu próprio produto ali divulgado, prestigiado. O que tenho notado pelos comentários e mensagens postados é que aquela pessoa se mostra muito feliz.
As repercuções dos amigos e familiares também são bastante positivas e expressivas ao verem seus próximos se expondo de forma “Internética”, isso pode ser observado nos comentários manifestados no blog, com mais de uma das postagens.
Geralmente as pessoas que postam ou tem seus escritos e imagens postadas solicitam aos mais próximos que olhem o blog para serem vistos nas suas produções. E considero possível que movimentos como esse podem ser positivo na integração escolar também.
http://infinitodepalavras.wordpress.com/author/anasetti/
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Para que serve um blog numa Escola de Ensino Fundamental? Questões TCC
Um blog é uma espécie de jornalzinho que pode ser lido, relido, e escrito a todo e qualquer momento através de computadores ligados à Internet. Assim ele é um jornal diferente pois não só trás a informação como também refaz a informação ou complementa a informação pelos seus leitores e colaboradores. Dessa forma temos uma nova categoria de jornal: um Blog.
Um blog me permite mostrar a minha opinião sobre determinado assunto que alguém já escreveu ou a minha própria através da escrita do texto ou Post. Postar a sua opinião e poder debater as outras é um dos poderes de uma ferramenta contemporânea desse tipo, pois existem outras nessa categoria como as Redes sócias, entre tantas, que hoje já se tornam bastante populares por todo o mundo e principalmente em nosso país, o Brasil, onde somos um dos maiores participantes.
Um blog numa escola pode ser a “voz de todos”, pois teoricamente todos podem ali expressar suas ideias e discutir as postas. Logicamente que ideias extremamente pessoais que possam vir a ferir terceiros devem estar melhor posicionadas em um blog pessoal o que permite um melhor desenrolar das questões pessoais implicadas, sem comprometer dessa forma a escola como um todo.
Um blog é um produto público quando permite visibilidade total e como tal deve seguir as leis correspondentes a esse tipo de exposição de ideias.
Numa escola cada professor é responsável por suas produções e ações e assim isso cria os espaços pessoais do professor e suas turmas produzindo de forma um tanto quanto hermético. Mas, e se esse trabalho pudesse ser socializado com um número bem maior de turmas e até de outras escolas, que visões positivas poderíamos tirar disso? Responder a essa pergunta pode nos ser útil para nossas prolixas questões, e possíveis respostas poderiam ser:
A aprendizagem nas escolas é sempre pautada através de exemplos, assim explicamos algo e logo depois como que para melhor esclarecer o aluno damos um exemplo. Então qualquer atividade que vemos pode ser vista como um exemplo de como se fazer determinada coisa, assim, ver uma atividade de um colega ou escola funcionaria como uma motivação para o meu próprio trabalho;
Permitir que as pessoas envolvidas colaborativamente em determinadas atividades expressem suas impressões pode significar um dos aspectos mais cognitivos de um processo de aprendizagem pois aí, nesse momento, podemos ressignificar as ponderações envolvidas em busca de um consenso social mínimo.
As pessoas são melhor interpretadas por suas boas ações e intenções, assim muitas vezes um aluno ou professor ou membro da comunidade pode sofrer uma maior valorização pela visibilidade de ações desse tipo, mas como posso ver isso se só poder enxergar meu próprio espaço físico delimitado? Se minhas ações poderem ser postadas isso pode render frutos para mim, para os meus semelhantes e para minha própria escola, permitindo assim um desenvolvimento geral para todos.
Nas nossas escolas temos jovens linkados nas mais diversas mídias querendo se ligar cada vez mais e se o blog permitisse isso com meno “tabus” que as redes sociais como os ORKUTS das redes ainda implicam?
CONTINUARÀ...
Um blog me permite mostrar a minha opinião sobre determinado assunto que alguém já escreveu ou a minha própria através da escrita do texto ou Post. Postar a sua opinião e poder debater as outras é um dos poderes de uma ferramenta contemporânea desse tipo, pois existem outras nessa categoria como as Redes sócias, entre tantas, que hoje já se tornam bastante populares por todo o mundo e principalmente em nosso país, o Brasil, onde somos um dos maiores participantes.
Um blog numa escola pode ser a “voz de todos”, pois teoricamente todos podem ali expressar suas ideias e discutir as postas. Logicamente que ideias extremamente pessoais que possam vir a ferir terceiros devem estar melhor posicionadas em um blog pessoal o que permite um melhor desenrolar das questões pessoais implicadas, sem comprometer dessa forma a escola como um todo.
Um blog é um produto público quando permite visibilidade total e como tal deve seguir as leis correspondentes a esse tipo de exposição de ideias.
Numa escola cada professor é responsável por suas produções e ações e assim isso cria os espaços pessoais do professor e suas turmas produzindo de forma um tanto quanto hermético. Mas, e se esse trabalho pudesse ser socializado com um número bem maior de turmas e até de outras escolas, que visões positivas poderíamos tirar disso? Responder a essa pergunta pode nos ser útil para nossas prolixas questões, e possíveis respostas poderiam ser:
A aprendizagem nas escolas é sempre pautada através de exemplos, assim explicamos algo e logo depois como que para melhor esclarecer o aluno damos um exemplo. Então qualquer atividade que vemos pode ser vista como um exemplo de como se fazer determinada coisa, assim, ver uma atividade de um colega ou escola funcionaria como uma motivação para o meu próprio trabalho;
Permitir que as pessoas envolvidas colaborativamente em determinadas atividades expressem suas impressões pode significar um dos aspectos mais cognitivos de um processo de aprendizagem pois aí, nesse momento, podemos ressignificar as ponderações envolvidas em busca de um consenso social mínimo.
As pessoas são melhor interpretadas por suas boas ações e intenções, assim muitas vezes um aluno ou professor ou membro da comunidade pode sofrer uma maior valorização pela visibilidade de ações desse tipo, mas como posso ver isso se só poder enxergar meu próprio espaço físico delimitado? Se minhas ações poderem ser postadas isso pode render frutos para mim, para os meus semelhantes e para minha própria escola, permitindo assim um desenvolvimento geral para todos.
Nas nossas escolas temos jovens linkados nas mais diversas mídias querendo se ligar cada vez mais e se o blog permitisse isso com meno “tabus” que as redes sociais como os ORKUTS das redes ainda implicam?
CONTINUARÀ...
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
NIED: O BLOG COMO ELEMENTO DE UNIFICAÇÃO DA ESCOLA: Questões TCC.
NIED: O BLOG COMO ELEMENTO DE UNIFICAÇÃO DA ESCOLA
Ficamos muito contente com as observações postadas pelos nossos colegas do NIED.
Ficamos muito contente com as observações postadas pelos nossos colegas do NIED.
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Unificação nas escolas.
PESQUISAS ESCOLARES PARA PRESIDENTE
Caros leitores é impressionante como uma pesquisa escolar "bate", tem grande similitude, com as pesquisas profissionais das grandes empresas:
vejam uma que fiz hoje na EEEFM Mário Barbosa, com uma das minhas turmas:
http://blog501mb.blogspot.com
Noutro dia foi realizada a pesquisa ao gonerno do Pará:
blog503mb.blogspot.com
vejam uma que fiz hoje na EEEFM Mário Barbosa, com uma das minhas turmas:
http://blog501mb.blogspot.com
Noutro dia foi realizada a pesquisa ao gonerno do Pará:
blog503mb.blogspot.com
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pesquisa escolar,
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quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O BLOG COMO ELEMENTO UNIFICADOR NA ESCOLA, Questões TCC
UNIÃO NA ESCOLA
O blog também pode promover um novo entrosamento na escola. É um fato frequentemente comprovado que a escola parece ser formada por várias escolas, uma em cada turno, pois é muito comum o professor ao visitar a escola noutro turno se sentir como se estivesse numa outra escola. A comunidade escolar também sente esse impacto ao se dirigir à escola num outro turno para resolver seu assuto.Sente-se que falta algo que una e reuna todos os turnos e a nós parece que esse algo é sem dúvida o Blog.
A medida que o blog é elemento de transparência das ações da escola a função de integração dos turnos se efetiva e vai mais além pois essa transparencia se dá a nível da internet atingindo assim toda a rede das escolas e da comunidade planetaria em escala global.
SOCIALIZAÇÃO DOS TRABALHOS INDIVIDUAIS DOS PROFESSORES E SUAS TURMAS
É comum numa escola existirem bons trabalhos e nem sempre, ou quase nunca, esses trabalhos serem socializados com a escola e principalmente com seu objeto principal, os alunos.
O professor precisa de um meio de divulgação dos seus trabalho com essa finalidade e assim poder gerar experiência global para a escola, ou seja, seu trabalho é um trabalho de todos daquela escola que por saberem de sua existencia em sua vizinhança podem se aproximar e discutirem determinados aspectos de seu interesse e desenvolvimento.
Um trabalho escolar é o resultado consciente de um atividade profissional e como tal deve ser reconhecida por sua comunidade isso se transforma em motivação extrinseca ao professor e sua turma, assim como as famílias de todos os participantes.
Como base de estudos nesse sentido estaremos gerenciando o blog da escola municipal de Belém; Palmira Lins
O blog também pode promover um novo entrosamento na escola. É um fato frequentemente comprovado que a escola parece ser formada por várias escolas, uma em cada turno, pois é muito comum o professor ao visitar a escola noutro turno se sentir como se estivesse numa outra escola. A comunidade escolar também sente esse impacto ao se dirigir à escola num outro turno para resolver seu assuto.Sente-se que falta algo que una e reuna todos os turnos e a nós parece que esse algo é sem dúvida o Blog.
A medida que o blog é elemento de transparência das ações da escola a função de integração dos turnos se efetiva e vai mais além pois essa transparencia se dá a nível da internet atingindo assim toda a rede das escolas e da comunidade planetaria em escala global.
SOCIALIZAÇÃO DOS TRABALHOS INDIVIDUAIS DOS PROFESSORES E SUAS TURMAS
É comum numa escola existirem bons trabalhos e nem sempre, ou quase nunca, esses trabalhos serem socializados com a escola e principalmente com seu objeto principal, os alunos.
O professor precisa de um meio de divulgação dos seus trabalho com essa finalidade e assim poder gerar experiência global para a escola, ou seja, seu trabalho é um trabalho de todos daquela escola que por saberem de sua existencia em sua vizinhança podem se aproximar e discutirem determinados aspectos de seu interesse e desenvolvimento.
Um trabalho escolar é o resultado consciente de um atividade profissional e como tal deve ser reconhecida por sua comunidade isso se transforma em motivação extrinseca ao professor e sua turma, assim como as famílias de todos os participantes.
Como base de estudos nesse sentido estaremos gerenciando o blog da escola municipal de Belém; Palmira Lins
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Unificar a escola
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
UMA PERGUNTA DE PARTIDA PARA PESQUISA: Questões TCC
Caros colegas essa hora realmente podemos nos deliciar com nossas dúvidas e incertezas, como bem nos fala a Cinthya. Resolvi me dedicar ao tema: Experiência de uso educacional de Ferramenta WEB 2.0, pois já tenho blogs há mais de um ano e a cada minuto que passa me convenço mais de que essa pode ser a ferramenta com muito poder para reunir esforços com os professores e alunos para uso das tecnologias educacionais.
Provavelmente tentarei responder a pergunta: Como a ferramenta Blog pode ajudar aos professores sem experiências no uso tecnológico das mídias computacionais, para melhorarem seus processos de Ensino-Aprendizagem?
Com esses objetivos e com a vontade de produzir algo realmente inovador e estimulante para os alunos e professores das nossas escolas e seus recursos tecnológicos, convidei alguns colegas de uso dos blogs e agora conto com os blogs listados ao lado, aos quais desde já agrdeço a pronta resposta positiva no sentido de ajudar nesse trabalho.
Provavelmente tentarei responder a pergunta: Como a ferramenta Blog pode ajudar aos professores sem experiências no uso tecnológico das mídias computacionais, para melhorarem seus processos de Ensino-Aprendizagem?
Com esses objetivos e com a vontade de produzir algo realmente inovador e estimulante para os alunos e professores das nossas escolas e seus recursos tecnológicos, convidei alguns colegas de uso dos blogs e agora conto com os blogs listados ao lado, aos quais desde já agrdeço a pronta resposta positiva no sentido de ajudar nesse trabalho.
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WEB 2.0
sábado, 21 de agosto de 2010
Com muita felicidade…
O Blog da EMEF PALMIRA LINS DE CARVALHO
Caros colegas das nossas maravilhosas escolas terráqueas estou anunciando para muito breve o lançamento do Blog da Escola Palmira Lins de Carvalho
O seu visual inicial pode ser visto em:
http://palmiralins.blogspot.com/
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Blog,
Palmira Lins,
Palmira Lins de Carvalho
terça-feira, 17 de agosto de 2010
NOSSA ESCOLA REAGINDO AO ESTADO DE VIOLÊNCIA
A Escola EEFM Mário Barbosa está provendo a SEMANA DA PAZ e espera com isso um reflexo muito positivo na auto estima dos nossos alunos para tirá-los dos caminhos da violência e para que possam trilhar no seu desenvolvimento seguro e cidadão:
Veja mais sobre a SEMANA DA PAZ:
Blog da Turma¨602: http://issoesextaserie602.blogspot.com/
Blog da Escola: http://escolamariobarbosa.blogspot.com/
Veja mais sobre a SEMANA DA PAZ:
Blog da Turma¨602: http://issoesextaserie602.blogspot.com/
Blog da Escola: http://escolamariobarbosa.blogspot.com/
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Semana da Paz
domingo, 15 de agosto de 2010
EPROINFO: Experiência de uso educacional de Ferramenta Web 2.0;
Caros leitores e colegas do Eproinfo é um prazer muito grande produzir essa postagem, pois é uma forma de avaliar essa trajetória do uso do blog de forma educacional para trazer as novidades significativas que nossos alunos tanto almejam nas escolas que é a efetiva introdução das mídias como facilitadoras do processo de Ensino e de Aprendizagem e assim motivarem nossos jovens para os verdadeiros caminhos da Cidadania e Felicidade.
Dentro dos objetivos de nossa disciplina do nosso Curso Tecnologia Em Educação pela PUC Rio e o eproinfo - Ambiente Colaborativo de Aprendizagem, estamos nos posicionando na linha de TCC: 2. Experiência de uso educacional de Ferramenta Web 2.0;
Como estratégia de utilização do Blog nas minhas experiências, com essa ferramenta da Web 2.0, numa escola desenvolvi um blog para trabalhar com essa tecnologia: o Papear: HTTP://profrobertocunha.blogspot.com para trabalhar com minha atividade de educador e mais específicamente para as escolas: HTTP://embinesmaroja.blogspot.com onde desenvolvemos uma série de postagens com objetivos educacionais integrando toda a escola. Numa outra escola da rede estadual a abordagem foi diferente, pois optamos em produzir um blog para cada turma, e assim construímos os seguintes blogs:
Turma 501 HTTP://blog501mb.blogspot.com
Turma 502 HTTP://blog502mb.blogspot.com
Turma 503 HTTP://blog503mb.blogspot.com
Turma 601 HTTP://blog601mb.blogspot.com
Turma 602 HTTP://issoesextaserie602.blogspot.com
Até o momento fomos produzindo postagens seguindo os ritmos das turmas e escolas e do próprio professor, mas a partir de agora estaremos incorporando em todos esses blogs produções de atividades através da ferramenta HOT POTATES e J CLIC nos sites: http://clic.xtec.cat/es/ http://hotpot.uvic.ca/ .
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Blogs,
eproinfo,
Experiencia WEB 2.0,
Ferramentas de Autoria,
TCC,
Tecnologia Educacional
BLOGS, HOT POTATES, J CLIC, Ferramentas de Autoria
Sobre os BLOGS
Conheci os BLOGS num Curso de Formação do NIED Belém, ao qual faço parte desde 2008, esse curso envolvia uma série de conteúdos a cada dia de encontro às sextas feiras, e assim numa breve apresentação os alunos construíram seus blogs e eu construi o Papear : HTTP://profrobertocunha.blogspot.com ;
O site de construção desse blog foi o “Blogger”, que se encontra em: https://www.blogger.com/start , esse é um site muito usado para construção de blogs nas redes Estadual Paraense e de Belém.
Achei o blog uma ferramenta de grande potencial para minhas aspirações em termos de oferecer uma SÉRIE DE ATIVIDADES de construção e aplicação pedagógica de Objetos de Aprendizagem QUE VINHA DESENVOLVENDO.
Com a utlização do mesmo e a prática melhorada comecei a enxergar uma série de outras possibilidades para a utilização dos blogs.
Construi o Blog da minha escola municipal: HTTP://embinesmaroja.blogspot.com , e ai sim comecei a observar os frutos dessa prática:
- A escola passa a ter uma identidade maior;
- A escola passa a ter maior visibilidade da comunidade maior, extra muros;
- Os professores se sentem mais \prestigiados
- Os Alunos adoram se verem e aos seus colegas através da Internet;
_ As produções dos alunos e professores podem ser melhor socializadas;
- As postagens levantam a auto estima de todos da escola;
Essas e outras observações foram bastante claras para mim no decorrer da utilização do blog da escola, e senti que essa ferramenta é hoje sem dúvidas uma grande ajudante do progresso da escola em nossos tempos.
Numa outra escola estadual resolvi agir de outra forma e desenvolvi blogs individuais para cada turma:
HTTP://blog501mb.blogspot.com HTTP://blog502mb.blogspot.com
HTTP://blog503mb.blogspot.com HTTP://blog601mb.blogspot.com
http://issoesextaserie602.blogspot.com/
Aqui desenvolvo atividades diretamente relacionadas aos conteúdos escolares tecidos com as diversas facilidades das mídias possíveis aos alunos. Devemos promover uma navegação entre os blogs escolares, e com isso valorizar a produção coletiva. Os relatos dos alunos tem sido esperançosos.
Sobre o HOTPOTATES
Conheci o HOTPOTATES num Curso de Formação do NIED Belém, ao qual faço parte desde 2008, esse curso envolvia uma série de conteúdos a cada dia de encontro às sextas feiras , e assim numa oficina de quatro horas, nós professores , alunos das oficinas, construímos diversas atividades para WEB que podem ser encontradas em:
oficial do HOTPOTATES se encontra em: http://hotpot.uvic.ca/ , esse é um site muito usado para construção de atividades diretamente para a WEB . Esse é um grande diferencial também dessa ferramenta de autoria. O aluno pode usá-la diretamente de um terminal de qualquer localidade o que pode potencializar os estudos complementares do tipo “dever de casa” e nos notes e net’s pessoais.
Com a utilização na oficina do mesmo comecei a programar uma série de outras possibilidades para a utilização dos blogs.
Uma tarefa bastante possível é convidar aos alunos a participarem das tarefas, como reforço de aprendizagem, ofertadas e que eles podem fazer a medida de seus desempenhos pessoais e quando quiserem apresentar ao professor para uma complementação da avaliação
Inicialmente o fato de o HOTPOTATES apresentar um conjunto de tarefas fixas como: (J Cross), (J Quiz), (J Mix), (J Cloze), (J Match). ( Macher). Palavras cruzadas Questões de múltipla escolha Completar com palavras, Relacionamento de colunas, permite juntar todas essas atividades numa aplicação, Atividades de perguntas e respostas pode ser encarado com muito instrumental , mas a verdade que senti é de que o potencial dessas atividades são enormes e só dependem da criatividade dos elaboradores da atividades.
A página gerada na net permite uma edição que favorece a apresentação dos conceitos de diversas formas, vídeo, som , imagem, animações Flash, Links para Internet, o que permite uma grande valorização das atividades. Desenvolvi atividades de operações aritméticas decimais e senti um grande potencial, para agradar aos nossos alunos dessa geração.
Construimos em duplas uma série de atividades que podem ser acessadas no blog: http://niedbelem.blogspot.com/ , mais especificamente em: http://niedbelem.blogspot.com/2010/05/oficina-de-hot-potatoes.html
Sobre o JCLIC
O JCLIC também foi apresentado aos professores da rede de professores das Salas de Informática de Belém, na equipe de formação de professores para salas de informática, e foi uma grata surpresa a sua versatilidade de produção de atividades diversas. Aqui também já está definido o número de atividades possíveis, mas numa quantidade bem maior que as do HOTPOTATES.
O Software se encontra em: http://clic.xtec.cat/es/
“Bienvenidos a la zonaClic
Clic está formado por un conjunto de aplicaciones de software libre que permiten crear diversos tipos de actividades educativas multimedia. La zonaClic es un servicio del Departamento de Educación de la Generalitat de Cataluña creado con el objetivo de dar difusión y apoyo al uso de estos recursos, y ofrecer un espacio de cooperación abierto a la participación de todos los educadores/se que quieran compartir los materiales didácticos creados con el programa.”
Aqui o professor e alunos podem fazer uma biblioteca de imagens e sons para poderem construir suas atividades diversas.
Nesta ferramenta construímos diversas atividades para os alunos e a maioria das escolas de Belém já utilizou suas potencialidades.
O Potencial dessa ferramenta é bastante amplo e em relação às outras ela tem vantagens e desvantagens.
O JCLIC pode utilizar a internet para publicar suas atividades, mas suas produções são vinculadas ao software que tem que estar instalado nos computadores em uso, mas pode ser adquirido de forma livre.
Esta ferramenta é uma das mais utilizadas nos países nas áreas educacionais pois foi desenvolvida especificamente para esse fim já há bastante tempo. Aqui o professor pode desenvolver todo o trabalho que já vinha fazendo com a vantagem de agregar as facilidades de multimídia de forma significativa e motivacional para o aluno.
Nas oficinas desenvolvemos muitas atividades nas mais diversas áreas curriculares para o nível fundamental e médio, mas o uso dessa ferramenta não tem fronteiras de séries.
Os alunos vêem as atividades com surpresa e satisfação, pois parecem estar saindo do quadro de parede para o seu mundo de sons e imagens que tanto lhes atraem.
Conheci os BLOGS num Curso de Formação do NIED Belém, ao qual faço parte desde 2008, esse curso envolvia uma série de conteúdos a cada dia de encontro às sextas feiras, e assim numa breve apresentação os alunos construíram seus blogs e eu construi o Papear : HTTP://profrobertocunha.blogspot.com ;
O site de construção desse blog foi o “Blogger”, que se encontra em: https://www.blogger.com/start , esse é um site muito usado para construção de blogs nas redes Estadual Paraense e de Belém.
Achei o blog uma ferramenta de grande potencial para minhas aspirações em termos de oferecer uma SÉRIE DE ATIVIDADES de construção e aplicação pedagógica de Objetos de Aprendizagem QUE VINHA DESENVOLVENDO.
Com a utlização do mesmo e a prática melhorada comecei a enxergar uma série de outras possibilidades para a utilização dos blogs.
Construi o Blog da minha escola municipal: HTTP://embinesmaroja.blogspot.com , e ai sim comecei a observar os frutos dessa prática:
- A escola passa a ter uma identidade maior;
- A escola passa a ter maior visibilidade da comunidade maior, extra muros;
- Os professores se sentem mais \prestigiados
- Os Alunos adoram se verem e aos seus colegas através da Internet;
_ As produções dos alunos e professores podem ser melhor socializadas;
- As postagens levantam a auto estima de todos da escola;
Essas e outras observações foram bastante claras para mim no decorrer da utilização do blog da escola, e senti que essa ferramenta é hoje sem dúvidas uma grande ajudante do progresso da escola em nossos tempos.
Numa outra escola estadual resolvi agir de outra forma e desenvolvi blogs individuais para cada turma:
HTTP://blog501mb.blogspot.com HTTP://blog502mb.blogspot.com
HTTP://blog503mb.blogspot.com HTTP://blog601mb.blogspot.com
http://issoesextaserie602.blogspot.com/
Aqui desenvolvo atividades diretamente relacionadas aos conteúdos escolares tecidos com as diversas facilidades das mídias possíveis aos alunos. Devemos promover uma navegação entre os blogs escolares, e com isso valorizar a produção coletiva. Os relatos dos alunos tem sido esperançosos.
Sobre o HOTPOTATES
Conheci o HOTPOTATES num Curso de Formação do NIED Belém, ao qual faço parte desde 2008, esse curso envolvia uma série de conteúdos a cada dia de encontro às sextas feiras , e assim numa oficina de quatro horas, nós professores , alunos das oficinas, construímos diversas atividades para WEB que podem ser encontradas em:
oficial do HOTPOTATES se encontra em: http://hotpot.uvic.ca/ , esse é um site muito usado para construção de atividades diretamente para a WEB . Esse é um grande diferencial também dessa ferramenta de autoria. O aluno pode usá-la diretamente de um terminal de qualquer localidade o que pode potencializar os estudos complementares do tipo “dever de casa” e nos notes e net’s pessoais.
Com a utilização na oficina do mesmo comecei a programar uma série de outras possibilidades para a utilização dos blogs.
Uma tarefa bastante possível é convidar aos alunos a participarem das tarefas, como reforço de aprendizagem, ofertadas e que eles podem fazer a medida de seus desempenhos pessoais e quando quiserem apresentar ao professor para uma complementação da avaliação
Inicialmente o fato de o HOTPOTATES apresentar um conjunto de tarefas fixas como: (J Cross), (J Quiz), (J Mix), (J Cloze), (J Match). ( Macher). Palavras cruzadas Questões de múltipla escolha Completar com palavras, Relacionamento de colunas, permite juntar todas essas atividades numa aplicação, Atividades de perguntas e respostas pode ser encarado com muito instrumental , mas a verdade que senti é de que o potencial dessas atividades são enormes e só dependem da criatividade dos elaboradores da atividades.
A página gerada na net permite uma edição que favorece a apresentação dos conceitos de diversas formas, vídeo, som , imagem, animações Flash, Links para Internet, o que permite uma grande valorização das atividades. Desenvolvi atividades de operações aritméticas decimais e senti um grande potencial, para agradar aos nossos alunos dessa geração.
Construimos em duplas uma série de atividades que podem ser acessadas no blog: http://niedbelem.blogspot.com/ , mais especificamente em: http://niedbelem.blogspot.com/2010/05/oficina-de-hot-potatoes.html
Sobre o JCLIC
O JCLIC também foi apresentado aos professores da rede de professores das Salas de Informática de Belém, na equipe de formação de professores para salas de informática, e foi uma grata surpresa a sua versatilidade de produção de atividades diversas. Aqui também já está definido o número de atividades possíveis, mas numa quantidade bem maior que as do HOTPOTATES.
O Software se encontra em: http://clic.xtec.cat/es/
“Bienvenidos a la zonaClic
Clic está formado por un conjunto de aplicaciones de software libre que permiten crear diversos tipos de actividades educativas multimedia. La zonaClic es un servicio del Departamento de Educación de la Generalitat de Cataluña creado con el objetivo de dar difusión y apoyo al uso de estos recursos, y ofrecer un espacio de cooperación abierto a la participación de todos los educadores/se que quieran compartir los materiales didácticos creados con el programa.”
Aqui o professor e alunos podem fazer uma biblioteca de imagens e sons para poderem construir suas atividades diversas.
Nesta ferramenta construímos diversas atividades para os alunos e a maioria das escolas de Belém já utilizou suas potencialidades.
O Potencial dessa ferramenta é bastante amplo e em relação às outras ela tem vantagens e desvantagens.
O JCLIC pode utilizar a internet para publicar suas atividades, mas suas produções são vinculadas ao software que tem que estar instalado nos computadores em uso, mas pode ser adquirido de forma livre.
Esta ferramenta é uma das mais utilizadas nos países nas áreas educacionais pois foi desenvolvida especificamente para esse fim já há bastante tempo. Aqui o professor pode desenvolver todo o trabalho que já vinha fazendo com a vantagem de agregar as facilidades de multimídia de forma significativa e motivacional para o aluno.
Nas oficinas desenvolvemos muitas atividades nas mais diversas áreas curriculares para o nível fundamental e médio, mas o uso dessa ferramenta não tem fronteiras de séries.
Os alunos vêem as atividades com surpresa e satisfação, pois parecem estar saindo do quadro de parede para o seu mundo de sons e imagens que tanto lhes atraem.
Marcadores:
Blogs,
eproinfo,
Ferramentas de Autoria,
HOT POTATES,
J Clic
sábado, 14 de agosto de 2010
Um presente do Felipe 601 EEEFM Mário Barbosa
Se vocês quiserem saber mais sobre essa história visite o blog da turma:
http://blog601mb.blogspot.com/
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
A Internet é um lugar de autoria ou de plágio?
Como usar a internet pedagogicamente é sem dúvida uma pergunta muito ampla e que permite uma vasta linha de raciocínio para se construir uma resposta. Como vivemos uma época de transição entre professores totalmente sem mídias inovadoras, imigrantes e crianças das gerações atuais com mídias, nativas, vivemos sim numa busca de quebra de paradigmas em prol de uma educação mais conservadora dos costumes que permitam uma vida sustentável em nosso ambiente próximo e o próprio planeta.
Vamos tareando essa questão com ajuda de outras questões próximas: Por acaso sem a mídia internet o professor é um autor de suas aulas construídas ou plagia a própria memória pobre de seus antigos professores. Como coloca Pedro Demo.
“... o atraso da pedagogia é astronômico, o que não lhe permite direcionar a tecnologia; ao contrário, fica a reboque dela. Por isso, as proposta de informática na educação tendem a ser mais “informáticas” do que “educacionais”, redundando, entre outras coisas, em continuar fazendo a velha pedagogia com as tecnologias mais novas.”
É claro que hoje já se fala preconceituosamente do uso da internet e sua possibilidade de CTRL C e CTRL V, mas será que essa ideia se contrapõe aos trabalhos originais de dantes do computador?
Será que o esquema de barreiras contra o uso nas salas de aula das máquinas de calcular teria beneficiado a qualidade da aprendizagem das operações aritméticas nos últimos vinte anos de barreiras tradicionais contra o poder devastador das máquinas de calcular?
Relendo as ponderações de Demo no texto proposto podemos realmente reservar uma parte de nossas reflexões sobre as habilidades e competências planejadas para a Sala de Informática em prol da leitura política das atividades com mérito formal, como por exemplo nos jogos eletrônicos.
Entretanto, na fluência tecnológica em geral falta a preocupação “reflexiva”, crítica e autocrítica (KUIPER/VOLMAN, 2008)16. Uma coisa é, por exemplo, o jogador saber resolver todos os problemas propostos nos níveis do jogo, crescentemente complexos. Outra coisa é saber refletir crítica e autocriticamente sobre o jogo, inclusive desconstruindo possíveis ideologias do jogo e da própria prática de jogos eletrônicos..
Usar a tecnologia com o sentido de Objetos de Aprendizagem pode ser uma estratégia para se caminhar no sentido de Autoria. Claro que aqui não se está falando de ineditismo.
Para concluir essas questões nessa atividade quero dizer que a complexidsade da atividade de professor nesse contexto de plágio e autoria está fortemente imbricado pela ideologia dos conteúdos escolares curriculares. É preciso continuar labutando!
Vamos tareando essa questão com ajuda de outras questões próximas: Por acaso sem a mídia internet o professor é um autor de suas aulas construídas ou plagia a própria memória pobre de seus antigos professores. Como coloca Pedro Demo.
“... o atraso da pedagogia é astronômico, o que não lhe permite direcionar a tecnologia; ao contrário, fica a reboque dela. Por isso, as proposta de informática na educação tendem a ser mais “informáticas” do que “educacionais”, redundando, entre outras coisas, em continuar fazendo a velha pedagogia com as tecnologias mais novas.”
É claro que hoje já se fala preconceituosamente do uso da internet e sua possibilidade de CTRL C e CTRL V, mas será que essa ideia se contrapõe aos trabalhos originais de dantes do computador?
Será que o esquema de barreiras contra o uso nas salas de aula das máquinas de calcular teria beneficiado a qualidade da aprendizagem das operações aritméticas nos últimos vinte anos de barreiras tradicionais contra o poder devastador das máquinas de calcular?
Relendo as ponderações de Demo no texto proposto podemos realmente reservar uma parte de nossas reflexões sobre as habilidades e competências planejadas para a Sala de Informática em prol da leitura política das atividades com mérito formal, como por exemplo nos jogos eletrônicos.
Entretanto, na fluência tecnológica em geral falta a preocupação “reflexiva”, crítica e autocrítica (KUIPER/VOLMAN, 2008)16. Uma coisa é, por exemplo, o jogador saber resolver todos os problemas propostos nos níveis do jogo, crescentemente complexos. Outra coisa é saber refletir crítica e autocriticamente sobre o jogo, inclusive desconstruindo possíveis ideologias do jogo e da própria prática de jogos eletrônicos..
Usar a tecnologia com o sentido de Objetos de Aprendizagem pode ser uma estratégia para se caminhar no sentido de Autoria. Claro que aqui não se está falando de ineditismo.
Para concluir essas questões nessa atividade quero dizer que a complexidsade da atividade de professor nesse contexto de plágio e autoria está fortemente imbricado pela ideologia dos conteúdos escolares curriculares. É preciso continuar labutando!
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domingo, 8 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Nossas Escolas: Ler e Refletir
A equação do futuro
A equação do futuro
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,a-equacao-do-futuro,585618,0.htm
A educação do amanhã substitui a padronização pela criatividade e troca o foco no currículo pela atenção ao aprendiz
24 de julho de 2010 | 15h 04
Flávia Tavares, de O Estado de S. Paulo
Evolução. No passado, aluno diferentes eram ensinados da mesma forma. Hoje, grande desafio é capitalizar a diversidade entre os estudantes
Ano após ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) reprova o Brasil no quesito igualdade. O ranking das escolas com melhor desempenho reproduz o abismo da diferença entre a qualidade do ensino oferecido em instituições públicas e privadas. Assim, distancia ainda mais os alunos com a garantia de um futuro bem-sucedido nas universidades dos que engordarão a massa de trabalhadores com escolaridade limitada. O teste final que as avaliações da educação brasileira propõe é como resolver um problema antigo com soluções diferentes e inovadoras.
Para Andreas Schleicher, diretor de Programas de Análise e Indicadores em Educação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e responsável pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), os dados de verificações como o Enem podem sugerir alguns caminhos. Mas a resposta está mesmo na formulação de um novo modelo de educação, "menos centrado no currículo e mais no aprendiz". "Precisamos entender que a aprendizagem não é um lugar, é uma atividade. Sistemas educacionais precisam reconhecer que os indivíduos aprendem de formas diferentes", diz o físico alemão.
Em entrevista por e-mail, Schleicher defende que, quanto mais autonomia a escola e os professores tiverem, maior será sua interação com os alunos. Além disso, os educadores terão de reinventar suas ferramentas para formar jovens preparados para problemas que nem sequer surgiram ainda. "No passado, professores sabiam que o que eles ensinassem duraria por toda a vida do aluno. Nos dias de hoje, a escola precisa preparar os estudantes para profissões que não foram criadas e tecnologias que não foram inventadas." Schleicher faz ainda um alerta aos gestores de educação: "As nações que não têm bons fundamentos nunca pagaram um preço tão alto por essa deficiência".
Quais as razões para avaliarmos tanto os estudantes, com exames ao fim de cada nível de escolaridade? É para filtrar quem deve chegar ou não ao ensino superior?
O propósito das avaliações não é prioritariamente o de definir caminhos de entrada ou saída para os estudantes, mas sim o de identificar necessidades e melhorias no processo de ensino. Bons sistemas de avaliação reconhecem que um aprendizado de excelência abrange tanto o processo quanto seu conteúdo. O resultado dessas avaliações não produz apenas notas para as escolas, mas tenta fornecer uma compreensão abrangente sobre os estudantes e as estratégias conceituais que eles usam para resolver problemas.
O que mais se aproveita do resultado desses exames?
As verificações melhoram o aprendizado de alunos, professores, administradores de escolas e formuladores de políticas públicas. A partir delas, pode-se construir um quadro claro para atribuição de responsabilidades. Isso significa gerar informação que pode ser transformada em ação. Boas avaliações deixam professores mais conscientes de suas deficiências e isso normalmente resulta numa mudança de comportamento. Em vez de simplesmente selecionar e filtrar aqueles que parecem ser os alunos mais talentosos, escolas e professores competentes usam esses dados para distinguir os alunos extraordinários dos medianos, para estimular a capacidade individual.
Qual a importância desse estímulo?
É simples: as oportunidades para aqueles bem educados nunca foram tantas, mas também os indivíduos - e as nações - que não têm bons fundamentos nunca pagaram tão caro for essa deficiência. Na verdade, o preço econômico e social que as sociedades pagam por não educar bem a totalidade de suas crianças é muito mais alto do que seria o investimento na própria educação.
Números do Enem mostram que o Brasil ainda sustenta uma enorme diferença entre o ensino particular e o privado. Estamos investindo pouco em educação?
É importante analisar o contexto dos dados do Enem. Essa é outra lição que bons sistemas de avaliação nos dão: a comparação deve ser feita entre diferentes períodos da mesma escola, para se analisar quanto ela melhorou. O mesmo parâmetro é verdadeiro quando comparamos países. Não é possível comparar substancialmente países como Finlândia e Japão com o Brasil sem levar em conta o contexto socioeconômico. Na verdade, quando se considera esse pano de fundo, o Brasil está entre os mais bem-sucedidos em melhorar seu desempenho educacional e a igualdade. Sistemas educacionais sempre falam de igualdade e agora nós conseguimos medir seu sucesso nisso, na forma como as escolas conseguem moderar o impacto que o background social tem na educação.
O que países como Finlândia e Japão têm a nos ensinar?
Educação de alta qualidade existe em todo o mundo. Na América do Norte, o exemplo é o Canadá. Na Europa, a Finlândia. Na Ásia, temos Japão, Coreia do Sul e Cingapura. Eles são diferentes entre si, mas têm pontos em comum relevantes. Primeiramente, onde estudantes atuam num ambiente caracterizado pelas expectativas de um bom desempenho a relação com os professores melhora e o moral dos educadores aumenta. Muitos países mudaram suas prioridades, saindo do simples controle dos recursos e do currículo para um foco maior nos resultados do processo educacional. Isso tem direcionado esforços no sentido de uma articulação das expectativas que a sociedade tem e a tradução dessas expectativas em parâmetros e objetivos.
O que esses parâmetros determinam?
Eles ajudam a estabelecer conteúdos rigorosos e coerentes em todos os níveis de escolaridade; reduzem as diferenças de currículos entre esses níveis; diminuem a variação desses currículos de classe para classe; facilitam a coordenação de formuladores de políticas públicas; reduzem a desigualdade de currículos entre diferentes grupos socioeconômicos. Muitos sistemas somaram o desenvolvimento desses parâmetros a uma maior atribuição de responsabilidades à linha de frente do ensino, encorajando escolas a dar respostas assertivas aos problemas locais e ajudando escolas e professores a fazer isso de forma significativa.
Como dar essa autonomia a escolas e professores?
Parâmetros claros e específicos permitem acesso às melhores práticas profissionais nas escolas e ajuda os professores a expandir seu repertório de estratégias pedagógicas para personalizar o ensino para todos os alunos e adotar abordagens inovadoras. Os melhores sistemas educacionais do mundo escolhem as pessoas certas para se tornarem professores porque sabem que a qualidade de educação será proporcional à qualidade do corpo docente e porque a escolha errada desses profissionais pode resultar em 40 anos de ensino fraco. Países como a Finlândia e a Coreia do Sul recrutam seus professores entre os 10% dos que se formaram nos primeiros lugares.
E com relação às escolas?
Na maioria dos países exemplares as escolas se tornaram um ponto chave na reforma educacional, e elas são responsáveis pelos resultados que apresentam. Na Finlândia, por exemplo, o planejamento estratégico acontece em todos os níveis do sistema. Cada escola discute a visão nacional do assunto e, paralelamente, o que essa estratégia representam para ela. O mais impressionante nos ótimos resultados de países como Finlândia e Canadá não são apenas as altas médias de desempenho, mas o fato de eles conseguirem que todos os estudantes e as escolas alcancem essa média. A eventual intervenção e apoio nas escolas não é a aplicação de ideias pré-concebidas - ao contrário, trata-se de diagnosticar problemas em cada escola e desenvolver soluções personalizadas. Também se trata de garantir que as escolas que encaram os maiores desafios tenham acesso aos professores e diretores mais talentosos.
Ou seja, profissionais do ensino têm mais responsabilidades.
Exato. Em todos os países que se saíram bem no Pisa, é responsabilidade das escolas e dos professores se engajar na diversidade de interesses dos estudantes, em suas capacidades diferenciadas e em seus diversos contextos socioeconômicos, sem a alternativa de fazer o aluno repetir de ano ou se transferir para uma escola menos exigente - atalhos normalmente usados em países com desempenhos ruins, onde os diretores de escola e professores podem enganar a si próprios dizendo que fizeram a coisa certa, mas têm os alunos errados.
Como a tecnologia está transformando os antigos modelos de ensino?
Uma palavra-chave para o uso da tecnologia na educação costumava ser o aprendizado "interativo". Agora, ele precisa ser "participativo". E, embora a educação a distância seja uma peça importante da educação no futuro, o ensino permanecerá uma experiência humana. Nas gerações passadas, professores sabiam que o que eles ensinassem duraria por toda a vida do aluno. Hoje, a escola precisa preparar os estudantes para mudanças econômicas e sociais mais rápidas do que nunca, para profissões e tecnologias que não foram inventadas e problemas que ainda não sabemos se surgirão. Como podemos criar uma cultura de educação para a vida inteira e para todas as áreas da vida que atinja a todos? O dilema dos educadores é que as habilidades cognitivas rotineiras, aquelas fáceis de ensinar e de avaliar, são também as mais facilmente digitalizadas, automatizadas e terceirizadas. O sucesso em educação não é mais a reprodução de conteúdo e conhecimento, mas é a capacidade de aplicar esse conhecimento em situações inéditas.
Dê um exemplo.
A questão não é se o ensino da matemática deveria ser mais ou menos rigoroso. O desafio é garantir que a matemática não se restrinja a um mundo de equações e teoremas, mas se transforme numa linguagem que permita aos alunos descrever, estruturar e compreender o mundo. O caminho até esse ponto é desafiador.
Estamos nos preparando para esse desafio? Qual seria o modelo de ensino ideal para o século 21?
Num sistema educacional antigo e burocrático, professores eram deixados sozinhos nas classes com uma receita do que ensinar. O modelo moderno estabelecerá objetivos ambiciosos, será mais claro sobre o que os estudantes devem se tornar capazes de fazer, atribuirá responsabilidades e arregimentará professores com ferramentas para ensinar seus alunos individualmente. A educação do passado se resumia a um conhecimento despejado, a do futuro é um conhecimento gerado por professores e estudantes. No passado, alunos diferentes eram ensinados da mesma forma. Hoje, o desafio é incluir a diversidade no ensino. O objetivo do passado era a padronização. Agora, é a criatividade, a personalização das experiências. O passado era centrado no currículo, o futuro é no aprendiz. Nós também precisamos entender que a aprendizagem não é um lugar, é uma atividade. Sistemas educacionais precisam reconhecer que indivíduos aprendem de formas diferentes - inclusive, de formas diferentes ao longo de suas vidas.
Tópicos: Aliás, Andreas Schleicher, Entrevista, Educação, , Suplementos, Aliás
A equação do futuro
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,a-equacao-do-futuro,585618,0.htm
A educação do amanhã substitui a padronização pela criatividade e troca o foco no currículo pela atenção ao aprendiz
24 de julho de 2010 | 15h 04
Flávia Tavares, de O Estado de S. Paulo
Evolução. No passado, aluno diferentes eram ensinados da mesma forma. Hoje, grande desafio é capitalizar a diversidade entre os estudantes
Ano após ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) reprova o Brasil no quesito igualdade. O ranking das escolas com melhor desempenho reproduz o abismo da diferença entre a qualidade do ensino oferecido em instituições públicas e privadas. Assim, distancia ainda mais os alunos com a garantia de um futuro bem-sucedido nas universidades dos que engordarão a massa de trabalhadores com escolaridade limitada. O teste final que as avaliações da educação brasileira propõe é como resolver um problema antigo com soluções diferentes e inovadoras.
Para Andreas Schleicher, diretor de Programas de Análise e Indicadores em Educação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e responsável pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), os dados de verificações como o Enem podem sugerir alguns caminhos. Mas a resposta está mesmo na formulação de um novo modelo de educação, "menos centrado no currículo e mais no aprendiz". "Precisamos entender que a aprendizagem não é um lugar, é uma atividade. Sistemas educacionais precisam reconhecer que os indivíduos aprendem de formas diferentes", diz o físico alemão.
Em entrevista por e-mail, Schleicher defende que, quanto mais autonomia a escola e os professores tiverem, maior será sua interação com os alunos. Além disso, os educadores terão de reinventar suas ferramentas para formar jovens preparados para problemas que nem sequer surgiram ainda. "No passado, professores sabiam que o que eles ensinassem duraria por toda a vida do aluno. Nos dias de hoje, a escola precisa preparar os estudantes para profissões que não foram criadas e tecnologias que não foram inventadas." Schleicher faz ainda um alerta aos gestores de educação: "As nações que não têm bons fundamentos nunca pagaram um preço tão alto por essa deficiência".
Quais as razões para avaliarmos tanto os estudantes, com exames ao fim de cada nível de escolaridade? É para filtrar quem deve chegar ou não ao ensino superior?
O propósito das avaliações não é prioritariamente o de definir caminhos de entrada ou saída para os estudantes, mas sim o de identificar necessidades e melhorias no processo de ensino. Bons sistemas de avaliação reconhecem que um aprendizado de excelência abrange tanto o processo quanto seu conteúdo. O resultado dessas avaliações não produz apenas notas para as escolas, mas tenta fornecer uma compreensão abrangente sobre os estudantes e as estratégias conceituais que eles usam para resolver problemas.
O que mais se aproveita do resultado desses exames?
As verificações melhoram o aprendizado de alunos, professores, administradores de escolas e formuladores de políticas públicas. A partir delas, pode-se construir um quadro claro para atribuição de responsabilidades. Isso significa gerar informação que pode ser transformada em ação. Boas avaliações deixam professores mais conscientes de suas deficiências e isso normalmente resulta numa mudança de comportamento. Em vez de simplesmente selecionar e filtrar aqueles que parecem ser os alunos mais talentosos, escolas e professores competentes usam esses dados para distinguir os alunos extraordinários dos medianos, para estimular a capacidade individual.
Qual a importância desse estímulo?
É simples: as oportunidades para aqueles bem educados nunca foram tantas, mas também os indivíduos - e as nações - que não têm bons fundamentos nunca pagaram tão caro for essa deficiência. Na verdade, o preço econômico e social que as sociedades pagam por não educar bem a totalidade de suas crianças é muito mais alto do que seria o investimento na própria educação.
Números do Enem mostram que o Brasil ainda sustenta uma enorme diferença entre o ensino particular e o privado. Estamos investindo pouco em educação?
É importante analisar o contexto dos dados do Enem. Essa é outra lição que bons sistemas de avaliação nos dão: a comparação deve ser feita entre diferentes períodos da mesma escola, para se analisar quanto ela melhorou. O mesmo parâmetro é verdadeiro quando comparamos países. Não é possível comparar substancialmente países como Finlândia e Japão com o Brasil sem levar em conta o contexto socioeconômico. Na verdade, quando se considera esse pano de fundo, o Brasil está entre os mais bem-sucedidos em melhorar seu desempenho educacional e a igualdade. Sistemas educacionais sempre falam de igualdade e agora nós conseguimos medir seu sucesso nisso, na forma como as escolas conseguem moderar o impacto que o background social tem na educação.
O que países como Finlândia e Japão têm a nos ensinar?
Educação de alta qualidade existe em todo o mundo. Na América do Norte, o exemplo é o Canadá. Na Europa, a Finlândia. Na Ásia, temos Japão, Coreia do Sul e Cingapura. Eles são diferentes entre si, mas têm pontos em comum relevantes. Primeiramente, onde estudantes atuam num ambiente caracterizado pelas expectativas de um bom desempenho a relação com os professores melhora e o moral dos educadores aumenta. Muitos países mudaram suas prioridades, saindo do simples controle dos recursos e do currículo para um foco maior nos resultados do processo educacional. Isso tem direcionado esforços no sentido de uma articulação das expectativas que a sociedade tem e a tradução dessas expectativas em parâmetros e objetivos.
O que esses parâmetros determinam?
Eles ajudam a estabelecer conteúdos rigorosos e coerentes em todos os níveis de escolaridade; reduzem as diferenças de currículos entre esses níveis; diminuem a variação desses currículos de classe para classe; facilitam a coordenação de formuladores de políticas públicas; reduzem a desigualdade de currículos entre diferentes grupos socioeconômicos. Muitos sistemas somaram o desenvolvimento desses parâmetros a uma maior atribuição de responsabilidades à linha de frente do ensino, encorajando escolas a dar respostas assertivas aos problemas locais e ajudando escolas e professores a fazer isso de forma significativa.
Como dar essa autonomia a escolas e professores?
Parâmetros claros e específicos permitem acesso às melhores práticas profissionais nas escolas e ajuda os professores a expandir seu repertório de estratégias pedagógicas para personalizar o ensino para todos os alunos e adotar abordagens inovadoras. Os melhores sistemas educacionais do mundo escolhem as pessoas certas para se tornarem professores porque sabem que a qualidade de educação será proporcional à qualidade do corpo docente e porque a escolha errada desses profissionais pode resultar em 40 anos de ensino fraco. Países como a Finlândia e a Coreia do Sul recrutam seus professores entre os 10% dos que se formaram nos primeiros lugares.
E com relação às escolas?
Na maioria dos países exemplares as escolas se tornaram um ponto chave na reforma educacional, e elas são responsáveis pelos resultados que apresentam. Na Finlândia, por exemplo, o planejamento estratégico acontece em todos os níveis do sistema. Cada escola discute a visão nacional do assunto e, paralelamente, o que essa estratégia representam para ela. O mais impressionante nos ótimos resultados de países como Finlândia e Canadá não são apenas as altas médias de desempenho, mas o fato de eles conseguirem que todos os estudantes e as escolas alcancem essa média. A eventual intervenção e apoio nas escolas não é a aplicação de ideias pré-concebidas - ao contrário, trata-se de diagnosticar problemas em cada escola e desenvolver soluções personalizadas. Também se trata de garantir que as escolas que encaram os maiores desafios tenham acesso aos professores e diretores mais talentosos.
Ou seja, profissionais do ensino têm mais responsabilidades.
Exato. Em todos os países que se saíram bem no Pisa, é responsabilidade das escolas e dos professores se engajar na diversidade de interesses dos estudantes, em suas capacidades diferenciadas e em seus diversos contextos socioeconômicos, sem a alternativa de fazer o aluno repetir de ano ou se transferir para uma escola menos exigente - atalhos normalmente usados em países com desempenhos ruins, onde os diretores de escola e professores podem enganar a si próprios dizendo que fizeram a coisa certa, mas têm os alunos errados.
Como a tecnologia está transformando os antigos modelos de ensino?
Uma palavra-chave para o uso da tecnologia na educação costumava ser o aprendizado "interativo". Agora, ele precisa ser "participativo". E, embora a educação a distância seja uma peça importante da educação no futuro, o ensino permanecerá uma experiência humana. Nas gerações passadas, professores sabiam que o que eles ensinassem duraria por toda a vida do aluno. Hoje, a escola precisa preparar os estudantes para mudanças econômicas e sociais mais rápidas do que nunca, para profissões e tecnologias que não foram inventadas e problemas que ainda não sabemos se surgirão. Como podemos criar uma cultura de educação para a vida inteira e para todas as áreas da vida que atinja a todos? O dilema dos educadores é que as habilidades cognitivas rotineiras, aquelas fáceis de ensinar e de avaliar, são também as mais facilmente digitalizadas, automatizadas e terceirizadas. O sucesso em educação não é mais a reprodução de conteúdo e conhecimento, mas é a capacidade de aplicar esse conhecimento em situações inéditas.
Dê um exemplo.
A questão não é se o ensino da matemática deveria ser mais ou menos rigoroso. O desafio é garantir que a matemática não se restrinja a um mundo de equações e teoremas, mas se transforme numa linguagem que permita aos alunos descrever, estruturar e compreender o mundo. O caminho até esse ponto é desafiador.
Estamos nos preparando para esse desafio? Qual seria o modelo de ensino ideal para o século 21?
Num sistema educacional antigo e burocrático, professores eram deixados sozinhos nas classes com uma receita do que ensinar. O modelo moderno estabelecerá objetivos ambiciosos, será mais claro sobre o que os estudantes devem se tornar capazes de fazer, atribuirá responsabilidades e arregimentará professores com ferramentas para ensinar seus alunos individualmente. A educação do passado se resumia a um conhecimento despejado, a do futuro é um conhecimento gerado por professores e estudantes. No passado, alunos diferentes eram ensinados da mesma forma. Hoje, o desafio é incluir a diversidade no ensino. O objetivo do passado era a padronização. Agora, é a criatividade, a personalização das experiências. O passado era centrado no currículo, o futuro é no aprendiz. Nós também precisamos entender que a aprendizagem não é um lugar, é uma atividade. Sistemas educacionais precisam reconhecer que indivíduos aprendem de formas diferentes - inclusive, de formas diferentes ao longo de suas vidas.
Tópicos: Aliás, Andreas Schleicher, Entrevista, Educação, , Suplementos, Aliás
sábado, 10 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
Plante e Colha
Queremos aqui agradecer ao Grande DEUS por permitir que mais um filho nosso se classifique num concurso público. Dessa vez foi o Victor Roberto que foi aprovado em primeiro lugar para cargo técnico no IEC (Instituto Evandro Chagas), Técnico em Eletrônica nível médio.
Marcadores:
DEUS,
Diário do Pará. Victor Roberto Gomes da Cunha,
Evandro Chagas,
IEC
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
Falando em CONSTRUÇÃO
Está precisando de umas idéias construtivas!?
http://belem.olx.com.br/engenharia-civil-projeto-e-execucao-construcoes-e-reformas-iid-99573961
Engenheiro Roberto Cunha!
Marcadores:
CREA,
Engenheiro,
Engº Roberto Cunha
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Diário do Pará, 11/06/10: Plano de Cargos é aprovado nas comissões da Alepa.
O projeto de lei que institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos profissionais da educação básica da rede pública de ensino do Estado, foi aprovado nesta quarta-feira nas comissões de Educação, Constituição e Justiça e de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia Legislativa.
"Os deputados conseguiram ajudar a estabelecer o acordo entre os trabalhadores (Sintepp) e o governo do Estado. É uma vitória de todos", disse a deputada Bernadete ten Caten. A previsão é de que o PCCR siga para a apreciação em plenário já na próxima semana.
O principal avanço do PCCR foi a carreira unificada, com a inclusão do auxiliar em educação e do assistente educacional, do professor e do especialista. Uma lei a ser elaborada posteriormente detalhará que funções se enquadram nas categorias recém-incluídas no Plano.
Gratificação - Outra vitória foi a garantia de gratificação aos professores AD1 e AD2, uma classe especial que ingressou na Secretaria de Estado de Educação (Seduc) sem nível superior, mas que passou a se graduar paulatinamente por força de lei. O governo está garantindo a progressão horizontal desse segmento, com a gratificação de 10% ao ano até chegar a 50%.
Os professores do Sistema de Organização Modular de Ensino (Some) também conseguiram 100% de gratificação sobre o vencimento base e a gratificação de escolaridade.
A valorização da titulação dos servidores foi outra conquista do PCCR, que garante a gratificação para especialistas, mestres e doutorados na área de educação. Além da garantia da hora-atividade (trabalhos pedagógicos extra-classe) em 25% da carga horária.(Diário Online com informações Seir)
http://www.diariodopara.com.br/N-93862-PLANO+DE+CARGOS+E+APROVADO+NAS+COMISSOES+DA+ALEPA.html
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O que experimentamos na felicidade é eterno
Nós seres humanos somos maravilhosos, sempre diz Roberto Carlos, e talvez por isso vivemos pela busca da tal felicidade e isso é muito evidente quando trabalhamos ou convivemos com crianças, e essa reflexão é que pede para escrever nesse momento.
Como os conceitos matemáticos foram ficando tão distantes dessas felicidades?
Hoje, no reinado da imagem e do som a abstração pura e mental está muito em desvantagem com as facilidades midiáticas noutras áreas. A Matemática precisa fazer-se representar, nós matemáticos institucionais, nesse contexto, precisa se potencializar nesse sentido.
Parte desse poder das mídias são usadas para te trazer felicidades efêmeras, como mascarar o teu poder de comprar, comprar e comprar cada vez mais, e assim as propagandas são hoje as grandes experts do poder midiático. Até usam a matemática para suas mídias, mas você só compra mais e mais, e o computador soma seu débito...
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Roberto Carlos
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Otima postagem do Balaio do Kotscho
COMO NÃO VIRAR ESCRAVO DA INTERNET
"Já somos quase 70 milhões os brasileiros ligados à grande rede e estamos entre os maiores consumidores de internet no mundo. Segundo pesquisa Ibope Nielsen Online, consumimos em média 66 horas por mês navegando em alguma das mil plataformas que o mercado não para de criar. Dá mais de duas horas por dia.
Além do nosso tempo, gastamos também um bom dinheiro para isso: de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), a assinatura de serviço de internet banda larga já responde por 9,6% da renda média dos usuários.
Pela internet, podemos fazer de um quase tudo: trabalhar, estudar, nos informar, brincar, namorar, jogar, comprar, fechar negócios, cuidar dos filhos, acompanhar novelas ou o futebol, até fazer sexo à distância.
Do primitivo e pesadíssimo computador portátil do começo dos anos 90 do século passado, que a gente chamava de “marmita” nas redações, e que depois ganhou uma infinidade de nomes e modelos, aos iPad e iPhone e o diabo a quatro, foi uma evolução tão rápida e violenta que nem nos demos conta de como a internet mudou as nossas vidas.
Quando fui convidado pelo jornalista Caio Túlio Costa, então presidente do iG , no começo de 2008, a criar um blog no portal, resisti até onde pude, argumentando que já estava velho para virar um escravo da internet, tinha medo de deixar de ser dono do meu tempo.
Além disso, achava que já havia blogs demais no mercado e, um a mais ou a menos, não faria a menor diferença nesta selva eletrônica. Pois ele acabou me convencendo, argumentando, além de oferecer um bom salário, que esta era a melhor forma de prosseguir no jornalismo, que não havia futuro para nós fora da internet.
No começo, ainda procurei me disciplinar, reservando horários para atualizar o blog e fazer a moderação de comentários. Com o passar dos dias, este tempo foi-se alargando gradativamente, sem que eu percebesse. Virou um trabalho online full-time, em que abro o computador antes das nove da manhã e só fecho depois das nove da noite, em dias normais.
Fora o trabalho no Balaio propriamente dito, esta função de blogueiro me obriga a acompanhar o noticiário nos diferentes portais e a estar sempre consultando as mensagens que recebo sem parar porque é daí que tiro novos temas para poder comentar.
“Você está ficando viciado nisso!”, a família começou a reclamar, com razão. Não adiantava explicar que este é meu trabalho, meu ganha pão, o que me permite pagar as contas no fim do mês, e não um hobby, um brinquedo eletrônico como acontece com muita gente que não sai do computador.
No último feriadão, durante o retiro espiritual anual com os meus Grupos de Oração num hotel-fazenda no interior de São Paulo, dei-me conta do estágio a que havia chegado. O tema do encontro era “Alegria e Silêncio”, mas eu continuava na mesma rotina como se não tivesse saído do meu escritório.
Procurei me dividir entre as atividades dos grupos, o convívio com a mulher, os amigos e os três netos que foram com a gente e o notebook, sempre ligado na varanda da piscina _ algo, claro, impossível de conciliar.
“Fecha esse negócio!”, cansaram de me pedir os amigos e os netos toda vez que me viam trabalhando. Era como se eu fosse um ET num ambiente dominado pela meditação, a espiritualidade, o transcendente, por alguns dias deixando as pessoas longe do mundo externo e dos seus compromissos.
Ninguém queria saber das notícias que não paravam de ser produzidas em algum lugar lá fora. E para mim era difícil me concentrar nos textos bíblicos e nas reflexões levantadas pelos companheiros orantes. Dava a impressão de vivermos em dois mundos diferentes. Prometi aos colegas que não levarei mais o notebook nos nossos próximos retiros. Eles tinham toda razão ao me repreender, e aproveito para agradecer a todos.
Lembrei-me do amigo Zélio Alves Pinto, o grande cartunista e artista plástico, também membro dos Grupos de Oração, mas que não estava neste retiro. Ele passava o dia criando suas obras no ateliê instalado nos fundos da sua casa. Um dia, seu filho Fernando, que estava começando a ir à escola, lhe perguntou:
“O senhor nunca vai trabalhar como os pais dos meus colegas, que saem de manhã e voltam à noite? Fica só aí desenhando o dia inteiro?”
Como acontece com meus netos, Zélio também teve dificuldades para explicar a Fernando que aquele era seu trabalho.
Mas ainda bem que não estou sozinho nesta batalha, dividido entre o trabalho na internet, a família e os amigos, sem falar nos outros compromissos profissionais (reportagens para a revista Brasileiros, palestras, consultorias).
“Abuso de aparelhos eletrônicos provoca conflito cerebral”, leio hoje na página C9 da Folha, que trata exatamente deste problema.
Trecho da matéria de Matt Richtel, reproduzida do “The New York Times”:
Quando um dos e-mails mais importantes da vida de Kord Campbell chegou à sua caixa de entrada, há alguns anos, passou batido por 12 dias. Uma companhia grande queria comprar sua empresa de internet.
A mensagem tinha passado por ele em meio a um mar de eletrônicos: duas telas de computador com e-mail, chats, navegador de internet e o código de um programa de computador que ele estava escrevendo.
Mesmo conseguindo salvar o negócio de US$ 1,3 milhão, Campbell continua a se debater com os efeitos do excesso de informação.
Depois de se desplugar, ele sente falta do estímulo que recebe de seus “gadgets”. Campbell se esquece do jantar e não consegue se concentrar na família.
Cientistas dizem que fazer malabarismo com e-mail, celular e outras fontes de informação muda a maneira como as pessoas pensam. Nossa concentração está sendo prejudicada pelo fluxo intenso de informação.
Esse fluxo causa um impulso promitivo de resposta a oportunidades ou ameaças imediatas. O estímulo provoca excitação – liberação de dopamina – que vicia. Na sua ausência, vem o tédio.
Como não adianta só constatar as coisas e não tomar nenhuma providência prática, vou fazer uma experiência esta semana. Embarco na quinta-feira com minha mulher para uma viagem de lazer ao Chile, algo que não nos permitimos faz muito tempo, a convite do meu velho e bom amigo José Graziano e sua doce mulher Paola. Desta vez, não vou levar o notebook nem procurar uma lan house.
Já escrevi demais por hoje. Preciso ir ao barbeiro e tomar várias providências para a nossa viagem. Deixo a pergunta do título para os caros leitores responderem.
Tem jeito?"
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Os Sete Saberes EDGAR MORIM
Os erros da razão: a racionalidade é a melhor proteção contra o erro e a ilusão. Mas traz em seu seio uma possibilidade de erro e de ilusão quando se perverte, se transforma em racionalização. A racionalização, nutrindo-se das mesmas fontes da racionalidade, constitui grande fonte de erros e ilusões. A racionalidade não é uma qualidade de que são dotadas algumas pessoas - técnicos e cientistas - e outras não. A racionalidade também não é monopólio ou uma qualidade da civilização ocidental. Mesmo sociedades arcaicas podem apresentar elementos de racionalidade em seu funcionamento. Começamos a nos tornar verdadeiramente racionais quando reconhecemos a racionalização até em nossa racionalidade e reconhecemos os próprios mitos, entre os quais o mito de nossa razão toda-poderosa e do progresso garantido.
É necessário reconhecer, na educação do futuro, um princípio de incerteza racional: pois a racionalidade corre risco constante, caso não mantenha vigilante autocrítica quanto a cair na ilusão racionalizadora. E a verdadeira racionalidade deve ser não apenas teórica e crítica, mas também autocrítica.
EDGAR MORIM
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sábado, 5 de junho de 2010
O PODER MIDIÁTICO
Olá colegas essa notícia, com sua ideologia própria claro, é bem propícia, acho, com nossas discussões atuais.
China bloqueia a rede social Foursquare
Usuários da rede social Foursquare afirmam que o serviço foi bloqueado na China na manhã desta sexta-feira (4). Eles apontam por meio do Twitter que o motivo do bloqueio seria o aniversário de 21 anos do massacre na Praça da Paz Celestial.
O site que avisa aos amigos onde a pessoa está localizada por meio de smartphones com GPS e com acesso à rede 3G não pode ser acessado nas cidades de Pequim, Fuzhou, Guangzhou e Hangzhou, mas usuários apontam que o serviço não pode ser utilizado em outras localidades.
Um dos motivos do bloqueio, de acordo com o blog Techblog86, é que as publicações do Foursquare são também publicadas no Twitter e no Facebook, muito populares na China, o que poderia conter uma onda de manifestações. O serviço de microblog, contudo, é bloqueado com frequência no país.
Com a proximidade do aniversário do massacre na Praça da Paz Celestial, evento marcado pela repressão dos protestos feitos por estudantes em 1989, o governo está monitorando tudo o que é publicado na internet.
O governo chinês censura muitos endereços da rede para controlar as informações publicadas em seu território. Não se sabe se o Foursquare será bloqueado indefinidamente ou temporariamente.
Fonte: G1
http://www.orm.com.br/ < 05/06/10>
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
NUMA VISÃO SIMPLISTA UMA ESCOLA PARTICULAR PARA CADA ALUNO
Sugestões Eproinfo, Informática e Sociedade.
Fórum: Roberto F. da Cunha.
NUMA VISÃO SIMPLISTA UMA ESCOLA PARTICULAR PARA CADA ALUNO
Construção de um ambiente colaborativo de aprendizagem, aberto só exigindo cadastro simples, provavelmente através de email, voltado para os alunos do nível fundamental, na sua fase inicial, de dois anos, e posterior ampliação para outros níveis.
Esse ambiente será gerenciado por uma equipe institucional multidisciplinar ligada diretamente ao MEC, com recursos próprios e com política motivacional correspondente.
Este ambiente trará estratégias de motivação implícita e explícita para os alunos em diversos níveis de cognição, usando artifícios no nível contextualizado da noosfera atual.
• Os conteúdos estarão disponíveis em bibliotecas e sua estratégia estará representada nas mais variadas formas, pois serão armazenados trabalhos desenvolvidos por toda a sociedade interessada em postarem nesse espaço tais como: Alunos, Professores, Instituições de Ensino, Empresas Públicas e Privadas
• Os conteúdos serão desenvolvidas das mais inimagináveis formas e dentre elas os Softwares, Objetos de Aprendizagem, Filmes, Redes e tudo o mais.
Os aprendentes serão estimulados a postarem suas impressões sobre suas atividades no ambiente e a convidarem novos amigos para participarem, com bônus para cada novo ingresso indicado.
• Aqui no esquema das grandes redes sociais.
Os participantes serão cadastrados para receberem atendimento cognitivo personalizado com orientações amplas sobre como desenvolver suas potencialidades educacionais.
Este ambiente implementará facilidades similares às Redes Sociais, Blogs,Jogos em redes, Chats, Vídeo Conferências e outras que estejam se destacando em cada momento cultural, sendo que o nível de participação de cada pessoa será observado para não descambar para exageros das redes livres.
Os trabalhos postados serão avaliados e acompanhados para os alunos conseguirem avaliações pessoais das suas participações com reflexos inclusive nas avaliações escolares tradicionais. Melhor propondo:
1) O Aluno participa das atividades referentes a Funções do Segundo Grau.
a) As atividades serão apresentadas de diversas representações:
i) Gráficos
ii) Tabelas
iii) Problemas usuais
iv) Problematização
v) Modelagem
vi) Artes
vii) Transdisciplinaridade
b) Uma série de atividades propostas será oferecida aos alunos
c) Parte dessas atividades, se executadas serão avaliadas, pelo ambiente, como conceito para aquele aluno naquele conteúdo.
d) Se o material produzido pelo aluno for julgado importante para o processo de Ensino-Aprendizagem, ele será cadastrado na biblioteca do sistema para uso geral, com bônus para o aluno.
e) As escolas inicialmente, optativamente, poderão usar esses conceitos nas suas avaliações.
http://4pilares.net/pag-apresentacao.htm
http://4pilares.net/text-cont/delors-pilares.htm#Aprender a conhecer
Fórum: Roberto F. da Cunha.
NUMA VISÃO SIMPLISTA UMA ESCOLA PARTICULAR PARA CADA ALUNO
Construção de um ambiente colaborativo de aprendizagem, aberto só exigindo cadastro simples, provavelmente através de email, voltado para os alunos do nível fundamental, na sua fase inicial, de dois anos, e posterior ampliação para outros níveis.
Esse ambiente será gerenciado por uma equipe institucional multidisciplinar ligada diretamente ao MEC, com recursos próprios e com política motivacional correspondente.
Este ambiente trará estratégias de motivação implícita e explícita para os alunos em diversos níveis de cognição, usando artifícios no nível contextualizado da noosfera atual.
• Os conteúdos estarão disponíveis em bibliotecas e sua estratégia estará representada nas mais variadas formas, pois serão armazenados trabalhos desenvolvidos por toda a sociedade interessada em postarem nesse espaço tais como: Alunos, Professores, Instituições de Ensino, Empresas Públicas e Privadas
• Os conteúdos serão desenvolvidas das mais inimagináveis formas e dentre elas os Softwares, Objetos de Aprendizagem, Filmes, Redes e tudo o mais.
Os aprendentes serão estimulados a postarem suas impressões sobre suas atividades no ambiente e a convidarem novos amigos para participarem, com bônus para cada novo ingresso indicado.
• Aqui no esquema das grandes redes sociais.
Os participantes serão cadastrados para receberem atendimento cognitivo personalizado com orientações amplas sobre como desenvolver suas potencialidades educacionais.
Este ambiente implementará facilidades similares às Redes Sociais, Blogs,Jogos em redes, Chats, Vídeo Conferências e outras que estejam se destacando em cada momento cultural, sendo que o nível de participação de cada pessoa será observado para não descambar para exageros das redes livres.
Os trabalhos postados serão avaliados e acompanhados para os alunos conseguirem avaliações pessoais das suas participações com reflexos inclusive nas avaliações escolares tradicionais. Melhor propondo:
1) O Aluno participa das atividades referentes a Funções do Segundo Grau.
a) As atividades serão apresentadas de diversas representações:
i) Gráficos
ii) Tabelas
iii) Problemas usuais
iv) Problematização
v) Modelagem
vi) Artes
vii) Transdisciplinaridade
b) Uma série de atividades propostas será oferecida aos alunos
c) Parte dessas atividades, se executadas serão avaliadas, pelo ambiente, como conceito para aquele aluno naquele conteúdo.
d) Se o material produzido pelo aluno for julgado importante para o processo de Ensino-Aprendizagem, ele será cadastrado na biblioteca do sistema para uso geral, com bônus para o aluno.
e) As escolas inicialmente, optativamente, poderão usar esses conceitos nas suas avaliações.
http://4pilares.net/pag-apresentacao.htm
http://4pilares.net/text-cont/delors-pilares.htm#Aprender a conhecer
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terça-feira, 1 de junho de 2010
Os quatro pilares da educação
domingo, 30 de maio de 2010
Conhecendo o mundo
Podemos usar a tecnologia para conhecer o mundo: Paris por exemplo:
http://www.paris-26-gigapixels.com/index-en.html
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Como Mídia e Cultura se relacionam numa sociedade como a nossa?
Hoje trabalhamos na SEMEC, lotado numa sala de informática na capital paraense, Belém do Pará, e temos diversas missões nesse sentido, pois estamos vendendo um peixe que não sabemos realmente seu tamanho, gosto ou conseqüências. Somos professores das salas de informática.
As crianças e jovens nos chegam geralmente já bastante ansiosas para aquele jogo ou site ou vídeo, ou direcionadas pelos programas de televisão que usam constantemente os seus endereços eletrônicos e pedem aos telespectadores que visitem seus endereços.Veja Eugenio Bucci em seu texto De olho na televisão: A deseducação educativa.
(http://tocadasanta1.blogspot.com/2007/05/de-olho-na-televiso-deseducao-educativa.html).
Enquanto professor de matemática tenho uma batalha profissional muito grande com os números decimais pois vejo aqui um dos maiores obstáculos a serem transpostos por nossos alunos, e nesse sentido estou na busca de meios, estratégias para potencializar a o ensino e aprendizagem desses construtos e para isso estou desenvolvendo uma série de softwares que pretendo se transformem em objetos de aprendizagem eficazes. Em breve apresentarei os resultados disso.
Para procurar jogos construtivos para usar na aprendizagem dos alunos nos deparamos com a selva da internet e devemos escolher qual dos grandes conglomerados econômicos serão usados para ajudar o aluno a se educar, ver o texto de Claudio Fagundes : (http://claudioalex.multiply.com/journal/item/123/123) acesso em <24/05/10).
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domingo, 23 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Minhas obras de Engenharia
Uma das minhas paixões é construir, como Engenheiro Civil, presto serviços aos clientes e ajudo a criar a felicidade das pessoas ao verem seus esforços se concretizarem na direção dos seus sonhos.
O Mundo do números decimais
Aqui uma das minhas outras paixões: O Ensino e a Aprendizagem.
Nessa imagem mostro uma das minhas batalhas atuais: Usar a Semiótica na busca de estratégias de aprendizagem significativa no construto abrangente das operações decimais.
É um fato que a maioria das pessoas sentem muitas dificuldades nas operações com números decimais, jovens e adultos evitam o máximo possível se depararem com esse obstáculo e dessa forma me proponho a estudar mais esse conteúdo de forma mais esclarecedora e significativa para o aprendente.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
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